Balzac, Honoré de
O amor é a poesia dos sentidos
A partir de certa idade deve-se ceder a todos os desejos: quem sabe se eles voltarão
Abominável qualidade humana! Não pode haver felicidade para ele que não brote de alguma ignorância
A mente também tem sua higiene. Como o corpo, ele precisa de sua ginásticaNa terra só o infortúnio é perfeito
A cama é o barômetro do casamentoA vida é uma cadeia de esquecimentos
O jornalismo é um inferno, um abismo onde espreitam todas as mentiras, todas as traições, todas as injustiças; ninguém que o atravessa permanece puro
A burocracia é um gigantesco mecanismo operado por anões
O casamento é uma luta de vida ou morte
As pessoas, a sociedade, o acaso, a natureza, Deus, creio, nos vendem o amor ao preço das mais cruéis torturasA beleza é o maior poder humano
Um amante não só anima tudo, mas também faz esquecer a vida; o marido não anima nada
As leis são teias de aranha que pegam as pequenas moscas, mas as grandes passam por elas
Na relação entre os sexos, a curiosidade sempre triunfa sobre a experiênciaNo casamento deve-se travar uma batalha incessante contra um monstro que devora tudo: o hábito
O amor é a poesia dos sentidosOs homens geralmente resistem aos argumentos mais convincentes e depois sucumbem a uma piscadela